Uma ação do Ministério Público do Trabalho, resgatou 20 pessoas em situação de trabalho escravo nas cidades de Altos, Piracuruca, Monsenhor Gil e Isaías Coelho. Segundo o ministérios os trabalhadores foram encontrados em situação “totalmente degradantes”.
Os alojamentos onde as pessoas focavam eram cobertos por lona, sem instalações sanitárias, sem água potável, as refeições eram feitas no mesmo local, sujeitos a intempéries, com água e alimentos armazenados de forma incorreta.
O MPT também apontou que não eram fornecidos os equipamentos de proteção individual aos trabalhadores. Os mesmos faziam uso de materiais explosivos para detonarem as pedreiras.
Ainda segundo o órgão, os trabalhadores não tinham uma jornada de trabalho estabelecida. O pagamento pelo milheiro de pedra variava de R$150 à R$180.
Após a vistoria, os empregadores assinaram termo de conduta, se comprometendo a regularizar a situação dos trabalhadores.
Também participaram da ação auditores fiscais do Ministério do Trabalho, Defensoria Pública da União, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Ministério Público Federal.
Fonte: MPT
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