Projeto de Lei quer proibir músicas de funk em escolas

Projeto de lei quer proibir músicas obscenas em escolas
Projeto de lei quer proibir músicas obscenas em escolas




A vereadora Jéssica (PP), apresentou um projeto de lei para proibir músicas que sejam inapropriadas em instituições escolares, devido sua preocupação com a qualidade das canções ouvidas pelos estudantes de Londrina (PR). O texto tem o intuito de garantir que as escolas e eventos destinados aos jovens “sejam isentos de conteúdos que possam comprometer o desenvolvimento pleno” de crianças e adolescentes.

A ideia do projeto é proibir músicas que incitam a violência, discriminação ou preconceito; façam apologia a drogas; contenham linguagem obscena; e promovam qualquer tipo de descriminação. O projeto de lei define que a fiscalização será realizada pelo Conselho Tutelar, Secretaria Municipal de Educação ou algum órgão definido pelo Executivo.

Projeto de Lei quer proibir músicas de funk em escolas
Projeto de Lei quer proibir músicas de funk em escolas. (Imagem: Reprodução)

Músicas que promovem apologia a crimes, sexo ou drogas não apresentam valor cultural, ou educativo; pelo contrário, podem estimular comportamentos inadequados ou exercer influência negativa – explica a veredora no projeto.

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No texto, Jéssica afirma que a Legislação brasileira “assegura às crianças e aos adolescentes o direito de ter acesso a oportunidades e condições que favoreçam seu desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social”.

Existe a necessidade de implementação de normas e procedimentos que visem impedir a execução de músicas inadequadas, especialmente no ambiente escolar. O presente projeto de lei visa proteger e preservar o desenvolvimento moral dos alunos da rede pública municipal de ensino e das crianças e adolescentes em geral e evitar os malefícios advindos da execução de músicas com letras que façam apologia ao crime, ao uso de drogas, pornográficas e que utilizem linguajar obsceno, ou de estilo, ou gênero música que, em sua maioria, contenham músicas com essa predominância–ressaltou a vereadora.

Confira a íntegra do projeto aqui.

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