Polícia Civil conjunto a Deccor deflagra ‘Operação Faker’ no Piauí

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A Polícia Civil, em operação conjunta a Delegacia de Combate à Corrupção (Deccor) e o Grupo de Repreensão ao Crime Organizado (Greco), deflagrou na manhã desta quinta-feira (01) a Operação Faker, cujo à finalidade é cumprir um mandado de prisão preventiva, junto a 15 mandados de busca e apreensão, também incluindo sequestro patrimonial contra indivíduos envolvidos em crimes relacionados a fraude documental, falsidade ideológica, organização criminosa e lavagem de dinheiro, realizadas nos municípios de Teresina e Agricolândia.

Segundo a decisão judicial, foi autorizado até mesmo o sequestro patrimonial contra os bens dos alvos, uma quantia equivalente a R$ 28.253.726,45 (vinte e oito milhões, duzentos e cinquenta e três mil reais, setecentos e vinte e seis reais e quarenta e cinco centavos).

Essa operação foi em decorrência do trabalho do desdobramento da Greco, que foi realizado em abril de 2019, em oposição ao um escritório de contabilidade localizado em Teresina, sendo aprendido diversos documentos falsos, cartões bancários e carimbos.

Polícia Civil com a Deccor deflagra 'Operação Faker' no Piauí
 Polícia Civil conjunto a Deccor deflagra ‘Operação Faker’ no Piauí. (Imagem: Reprodução)

Tendo em posse toda essa documentação, os policiais civis da Deccor descobriram haver uma forte operação criminosa que estava atuando nos estados do Piauí e Maranhão, como fraudes de documentos e lavagem de dinheiro, envolvendo em potencial até mesmo participação de cartórios, estabelecimentos bancários e entre outros entes.

Resumindo, foi observado, que havia um variado número de indivíduos e empresas fictícias, criadas pelo grupo criminoso, sendo que, para elas, foram transferidos o passivo de um variado número de empresas verdadeiras, sendo que todas tinham dúvidas com bancos, com o fisco, além de muitos outros delitos relacionados a essas empresas. Concluindo-se que várias dessas falsas pessoas físicas e jurídicas, que conforme o termo popular inglês, chama-se ‘Faker’, o grupo criminoso conseguia uma grande quantia de dinheiro, de forma, considerada assimilada, com o intuito de esconder o seu patrimônio que envolvia milhões, e que causava prejuízos a várias vítimas, entre elas fisco e bancos.

A operação teve a participação de 42 polícias, entre eles da Deccor e Greco.

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