Fake: Ameaça de massacre deixa alunos e funcionários em pânico em Belo Horizonte

Fake: Ameaça de massacre deixa alunos e funcionários em pânico em Belo Horizonte
Fake: Ameaça de massacre deixa alunos e funcionários em pânico em Belo Horizonte




Durante a tarde dessa terça-feira (21), uma ameaça de massacre espalhou pânico entre os alunos e professores da Escola Estadual Álvaro Laureano Pimentel, situada no Barreiro, localizada em Belo Horizonte. O alerta foi realizado via telefone para a diretora do colégio. Na ligação, os suspeitos pediram o depósito de uma quantia de R$ 5 mil. Caso não realizasse o depósito, a escola seria alvo de um violento massacre.

A Polícia Militar foi acionada imediatamente e constatou que a chamada se tratava apenas de uma tentativa de golpe financeiro. Segundo os policiais, esse tipo de armadilha acontece muito em comércios e outras escolas. Os agentes acalmaram os pais, alunos e professores da unidade escolar e garantiram que serão realizadas ações preventivas no colégio com o intuito de garantir a segurança escolar e prevenir a violência e o cometimento de infrações penais.

Fake: Ameaça de massacre deixa alunos e funcionários em pânico em Belo Horizonte
Fake: Ameaça de massacre deixa alunos e funcionários em pânico em Belo Horizonte. (Imagem: Google Maps)

Segundo o Boletim de Ocorrência, um funcionário da Escola Estadual Álvaro Laureano Pimente recebeu uma ligação suspeita, de um número que não foi identificado, no telefone fixo da escola. A pessoa exigia falar com a diretora. O suspeito relatou que integrava uma facção criminosa e, se não falasse com a diretora, um massacre com soltura de granada seria feito no local.

Quando a diretora atendeu à chamada, foi ameaçada de enviar R$ 5 mil para os suspeitos realizarem a retirada de um detento de uma prisão não revelada. A patrulha esteve no local e relevou que a chamada se tratava de uma tentativa de estelionato.

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Entretanto, devido à sensação de segurança dos pais, alunos e funcionários da escola, os militares voltaram até o local e certificaram que não se tratava de uma ameaça de massacre, mas sim uma tentativa dos suspeitos de obterem dinheiro. Os agentes ainda explicaram que os criminosos utilizam diversos meios para causar medo nas vítimas para obterem vantagem desejada, ocorrendo muito em comércios e escolas.

Face o acontecido, a Patrulha Escolar adotará ações preventivas com intuito de resgatar a sensação de segurança no ambiente escolar e prevenir a violência e cometimento de infrações penais — pontuou um trecho da descrição da ocorrência.

De Olho Azul

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