Uma mulher cuja identidade não foi revelada deixou a todos assustados após pedi que o veterinário matasse o cachorro por ele ‘latir demais para as pessoas’. Quem contou esta história bizarra foi o Lucie Holmes, que dirige o Lucie’s Animal Rescue, uma instituição de resgate de animais na pequena cidade de Thirsk, situada em North Yorkshire, localizada na Inglaterra. Através de uma entrevista, a Lucie disse que a mulher pediu para que ela acolhesse o cão, identificado como Marcus, de apenas 2 anos, mas teve que recusar devido o abrigo está cheio.
Duas horas após, Lucie recebeu uma ligação de um veterinário local, que lhe informou que uma tutora levou o cachorro para ele fazer uma eutanásia e o motivo seria por ele latir muito para as pessoas, o profissional certamente negou o pedido.
Lucie questionou qual era o nome do cachorro e percebeu que era Marcus. “É nojento. Não consegui dormir muito bem, porque continuo muito irritada. Cães latem. É o que eles fazem”, afirmou, revoltada.
Ela ficou bastante preocupada com o cão e resolveu ligar para a tutora dizendo que mudou de ideia e que o adotaria. Ela resolveu expôs a história em suas redes sociais.
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Este é o Marcus. Sua tutora entrou em contato comigo para pedir que eu o acolhesse, porque… ‘Ele late para outros cachorros e pessoas quando está fora de casa’. […] Ele ficou com essa tutora por… 5 semanas. Estava se adaptando, aprendendo seu novo ambiente e família, e com apenas 2 anos, estava tentando se ajustar a tudo que era novo. Latir é como os cães se comunicam e expressam seus medos e também sua excitação. Quando perguntei à tutora que tipo de treinamento ela havia feito com Marcus, para ajudá-lo a superar seu possível comportamento nervoso, a resposta foi ‘nenhum’ – narrou.
A protetora ainda revelou que apesar do que a tutora disse, o Marcus estava se comportando muito bem. “Conheceu outros cachorros, curtiu cheirar e seu rabo não parou de abanar. Ele ainda não latiu. Muitas pessoas estão adotando animais sem levar em consideração o tempo que eles precisam para se ajustar e esperando que eles se tornem ‘companheiros perfeitos’ sem, realmente, investir neles. Assuma a responsabilidade e invista tempo neles, você os escolheu para serem parte de sua família. Pare de destruí-los só porque você não pode se dar ao trabalho de ajudá-los. Não é culpa deles”, continuou.
