A Prefeitura de Campo Maior, por meio da Secretaria Municipal de Educação (Semed), promoveu uma capacitação para as merendeiras que atuam nas unidades da rede municipal de ensino. A atividade tem como objetivo aperfeiçoar as boas práticas de manipulação de alimentos voltadas para o retorno das aulas presenciais durante a pandemia de Covid-19 e seguem as diretrizes do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).
Conduzido pelo Departamento de Nutrição Escola, o treinamento faz parte do planejamento para o retorno às aulas presencias, previstas para iniciar no próximo mês. Ao todo, 71 profissionais que são responsáveis pela alimentação estão sendo capacitadas. A ação contou com palestras, distribuição de materiais de trabalho, sorteio de brindes e entrega de certificado.
Estiveram presentes na capacitação a secretária de Educação, Maria José Félix; a presidente do Conselho de Alimentação Escolar (CAE), Prof. Maria Bernadete Silva; a supervisora de Ensino, Kátia Noleto; as nutricionistas Darkianne Leite da Silva, Gardênia Félix de Andrade, Kaline Soares da Costa e Maria de Nasaré Silva Reis, além do enfermeiro Joy Kelson.
“Estamos dando início a uma capacitação para que as merendeiras estejam preparadas para manipular os alimentos nas nossas escolas de forma segura, contribuindo com a saúde, o crescimento, o desenvolvimento, a aprendizagem, o rendimento escolar e a formação de hábitos saudáveis dos nossos alunos”, destacou a secretária de Educação, Maria José Félix.
O enfermeiro Joy Kelson, da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), ministrou a palestra ‘Prevenção da disseminação do Coronavírus’, na qual as participantes tiverem a oportunidade de conhecer mais a respeito da Covid-19, formas de evitar a disseminação do vírus, medidas de combate à doença e estratégias para frear a contaminação no ambiente escolar.
“Na educação básica, os cardápios são elaborados respeitando as referências nutricionais, os hábitos alimentares locais e alimentação saudável e adequada. É importante zelar pela qualidade dos produtos desde a compra até a distribuição às escolas, prestando sempre atenção nas boas práticas de manipulação e de higiene para que as crianças possam obter uma alimentação segura e de qualidade”, ressaltou a nutricionista Gardênia Félix.
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