Catedral de Campo Maior ganha relíquia de 1º grau de Santo Antonio de Pádua




Uma relíquia de Santo Antonio está sendo exposta diariamente durante as celebrações da trezena em Campo Maior. Trata-se de um pequeno fragmento do corpo do santo, que nasceu no dia 15 de agosto de 1195 e morreu em 13 de junho de 1231, reverenciado pelos campomaiorenses e por devotos em milhares de paróquias e comunidades de todo o mundo.

A relíquia foi trazida de Pádua, em Portugal, onde nasceu Santo Antonio, e disponibilizada para a Diocese de Campo Maior, através do bispo diocesano, dom Francisco de Assis. Com esta, a catedral de Campo Maior já conta com duas relíquias de Santo Antonio, sendo que a primeira encontra-se depositada no altar da matriz. A deposição da relíquia aconteceu durante a celebração de dedicação do altar da catedral no dia 21 de abril de 2005, ainda quando Dom Eduardo Zielski era bispo de Campo Maior.

Na Igreja Católica, as relíquias são classificadas em três graus conforme a maior ou menor importância. Uma relíquia de primeiro grau contém parte do corpo, tais como ossos, unhas, cabelos e sangue. As de segundo grau são objetos de uso pessoal como roupas, cajados, crucifixo. Já as de terceiro grau são objetos que foram tocados ou que tocaram o corpo de um santo.

Santo Antonio é um dos santos mais populares da Igreja Católica e a sua devoção foi trazida para Campo Maior em razão da forte influência portuguesa durante a colonização. Até o ano de 1822, o Brasil ainda era uma colônia portuguesa. Em Campo Maior, a consolidação do processo de independência só aconteceu mais tarde, no dia 13 de março de 1823, quando explodiu a Batalha do Jenipapo.

 

 

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