O relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), do Senado Federal, não acusara o presidente Jair Messias Bolsonaro (sem partido) por homicídio qualificado e genocídio contra a população indígena. O indiciamento pelos dois crimes foi realizado pelo Renan Calheiros (MDB-AL), mas os senadores do chamado “G7” da CPI fecharam o acordo na noite desta terça-feira (19), para a remoção do nome do atual presidente.
O documento preliminar aponta 11 crimes cometidos: crime de epidemia com resultado de morte, inflação de medida sanitária preventiva, charlatanismo, incitação ao crime, falsificação de documento particular, emprego irregular de verbas públicas, prevaricação, crime contra a humanidade e crimes de responsabilidade.
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Houve também a retirada a proposta de indiciamento do pastor Silas Malafaia por disseminação de fake news, do senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) pelo crime de advogacia administrativa e improbidade administrativa e do secretário de Saúde Indígena Robson Santos da Silva.
O relatório final será lido nesta quarta-feira (20) e votado na próxima semana.
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