Os bandidos estão aproveitando a fragilidade do Porto Alegre, localizado na região Metropolitana e boa parte do Rio Grande do Sul, para saquear lojas, ameaçar socorristas e atacar barcos de resgate, incluindo um que levava policiais militares.
Entre a última sexta-feira (03) e domingo (05), em Canoas, na região metropolitana, os voluntários desistiram de realizar o trabalho noturno devido ao medo desses delinquentes.
De acordo com a Brigada Militar, dos 30 barcos civis que participaram da ação de resgate no sábado, apenas 20 voltaram à atividade no domingo.
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O município possui 350 mil habitantes, é um dos mais atingidos pela catástrofe, com mais de dois terços da área inundada pela enchente e mais de 15 mil desabrigados.
Devido a essa situação, o Comando de Policiamento Metropolitano (CPM) da Brigada Militar, que está responsável pelos municípios de Canoas, Nova Santa Rita, Esteio e Sapucaia do Sul, começou a realizar patrulhas emergenciais na área alagada com dois barcos.
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