José Olímpio da Paz venceu sua segunda eleição municipal em 1976, tomou posse, porém com a saúde fraca teve poucas condições de tocar o novo governo. Há anos enfrentava um edema pulmonar. Foi internado, em 1975, no Hospital Regional de Campo Maior, retornando outras vezes no mesmo ano. Disputou o pleito eleitoral fragilizado. O agravamento da doença levou-o a óbito com menos de três meses de gestão. Assim, Joaquim Mamede Lima assume o executivo municipal na condição de vice-prefeito (15-04-1977 a 31-01-1983).
Mamede Lima nasceu em Groaíras-CE, no dia 02 de setembro de 1934 e faleceu em Teresina, no dia 07 de julho de 2013. Filho de Joaquim Antônio Lima e Rita Machado Lima. Casou-se no Rio de Janeiro, em primeiras núpcias com Dora Francisca de Melo; e em segundas núpcias com Benilde Saraiva Lima, na cidade de Groaíras-CE. Ele chegou a Campo Maior por volta de 1959, estabelecendo como comerciante. Em 1966, disputou sua primeira eleição de vereador (1967-1971). Empolgado com a vitória, candidata-se a prefeito no pleito seguinte (1970) contra Jaime da Paz e perde. Na campanha de 1972, vence pela segunda vez o cargo de vereador (1973-1977). O retorno a Câmara Municipal lhe garantiu sobrevida política e a oportunidade para formar chapa eleitoral com José Olímpio da Paz. Foi mais uma vez foi vitorioso nas urnas.
Depois de cumprir o mandato de prefeito, após a morte de José Olímpio da Paz, aventurou-se mais duas vezes na disputa por uma vaga no Legislativo Municipal: em 1988, ao lançar a esposa Benilde Saraiva Lima; e ele mesmo, em 1992. Foi derrotado nas duas ocasiões, sepultando-se de vez na vida pública.
O governo de Mamede Lima foi marcado pela forte influência da família Paz, ao ocupar cargos estratégicos: D. Carlos Augusto da Paz (Secretário de Saúde); Dr. Edson Augusto da Paz (Superintendente de Finanças), Dr. Francisco Olímpio da Paz (Secretário de Relações Institucionais) e Francisco Augusto da Paz (vereador). O surgimento de novas lideranças monopolizariam a política e conduziriam o destino de Campo Maior nas décadas de 1980, 1990 e 2000: Raimundo Nonato Bona (Carbureto), presidente da Câmara; e o jovem médico Cezar Ribeiro Melo.
Foram realizadas muitas obras na gestão de Joaquim Mamede Lima: construção de açude no povoado Conceição; a praça do bairro de Flores; a orla do Açude Grande com a construção de uma praça (Cicero Correia Lima, atual Valdir Fortes), restaurante Hawai e a Alameda Dirceu Arcoverde às margens da lagoa. Construção do edifício da Secretaria Municipal de Educação. Instalação de ambulatórios nos bairros Flores, Cariri e Paulo VI. Construção da Praça Antônio Alves no povoado Nazaré. Instalação do busto de bronze do ex-prefeito José Olímpio da Paz na praça Luiz Miranda (04-09-1979). Construção de quatorze escolas.
O prefeito atuou fortemente na zona rural, levando uma série de obras e serviços para os principais povoados do município: Nazaré, Boqueirão, Conceição do Brasão, Lagoinha, Jatobá, Cocal de Telha… A construção de açudes na zona rural servia para abrir frentes de trabalhos durante o período da seca.
Atuação forte do governo do Estado do Piauí em Campo Maior contribuiu para a imagem do governo de Joaquim Mamede Lima. Houve pareceria em diversos setores. No jogo de articulação política entre o governo do Estado e prefeitura, houve também o apoio do deputado Cezar Melo na atração de obras e serviços, mesmo o parlamentar estadual sendo oposição ao prefeito. Neste sentido firmaram-se acordos para a urbanização do Açude Grande, inauguração da sede do Centro Social Urbano, da Diretoria da Fazenda e IAPEP, ampliação do Hospital Regional, edificação de conjuntos habitacionais (Agenor Melo, Lucídio Portela, José Almeida, Caixa Econômica), iluminação dos povoados Nazaré, Conceição e Lagoinha. Joaquim Mamede Lima também fundou e foi o primeiro presidente da Associação Piauiense de Prefeitos do Estado do Piauí- APPM. Em 13 de março de 1979, foi inaugurado mais uma agência bancaria (Banco do Nordeste), a quarta da cidade.
De todas as obras empreendidas no governo de Joaquim Mamede Lima a que mais deu trabalho foi o término da Avenida Santo Antônio, antiga Avenida Marechal Castelo Branco apelidada de Avenida do Contorno. Há quase dez anos em serviço, a obra causava desperdício financeiro, tempo e a paciência da população cansada de esperar pela finalização da via pública. Avenida foi iniciada na gestão do professor Raimundinho Andrade. A obra permaneceu inconclusa nas administrações de Jaime da Paz, Dácio Bona e Joaquim Mamede Lima. Os transtornos eram enormes.
A obra da avenida acabou tornando-se uma encruzilhada nos discursos políticos. Mamede Lima sofreu duras críticas por não conseguir terminar a construção. O plano do prefeito para avenida incluía a iluminação da via “nos moldes da existente na Avenida João XXIII da capital piauiense” (Jornal A Luta, 14 de agosto de 1977). O projeto estava inclusa no plano de eletrificação da prefeitura para as novas regiões da cidade.
A maior parte das críticas ao governo partia do vereador João Alves Filho. Avenida serviu de munição para a oposição. Era o prato principal na mesa dos debates parlamentares. A ideia era desestabilizar o governo a partir da inoperância do mesmo em não concluir a obra.
“Falou o vereador João Alves reclamando da construção da Avenida Marechal Castelo Branco, que está iniciada desde o inicio da administração para ser construída e nada foi feito até agora” (Ata da Sessão Ordinária da Câmara Municipal de Campo Maior, 09 de maio de 1979).
Outras obras também foram alvos de críticas da oposição devido à lentidão na conclusão.
Falou o vereador José Neves, pedindo que depois de ouvido o plenário fosse feito um ofício ao sr. prefeito, pedindo uma informação de como vai ficar o termino da construção da Estação Rodoviária para se puder defender quando ouvir criticas. Por duas vezes recebeu criticas a respeito das paradas de encontro com as bicas do prédio, tirando o conforto dos passageiros. Segundo são os banheiros da referida estação junta com um esgoto que está uma verdadeira fedentina (Ata Sessão Ordinária da Câmara Municipal de Campo Maior, 20 de março de 1979).
Mais um fato que gerou bastante desconforto no governo foi à suposta tentativa da venda da principal fonte de renda do município: os carnaubais do patrimônio público. Vozes discordantes na Câmara distribuíam acusações e apontavam culpados. O certo que a tentativa de vender os carnaubais era indício de que a saúde financeira da prefeitura não estava bem.
A administração municipal não conseguia atender a enorme demanda da sociedade por saúde, educação, emprego, energia e água. Apesar dos avanços, Mamede Lima não conseguiu solucionar os problemas mais urgentes A oposição foi implacável, diga-se o vereador João Alves. O cenário não era nada animador. A economia da cera da carnaúba começava a dar sinas de esgotamento. Preços em queda. Entre 1974 e 1979, o Brasil, no governo do presidente Ernesto Geisel aplicava o último Plano Nacional de Desenvolvimento como medida de recuperar o crescimento econômico do país.
Por conta da dura oposição que fazia ao governo passaram a perseguir o vereador João Alves Filho. Quase lhe custou seu mandato. Ele foi alvo de processo de cassação na Câmara. Nasce daí um forte duelo e série de diálogos acirrados entre Raimundo Nonato Bona, presidente do Legislativo e o parlamentar João Alves Filho. Alegação para a cassação de mandato do vereador João Alves foi a “indispensável compatibilidade de horário”, devido ao acúmulo de funções exercidas pelo legislador: parlamentar e servidor do 18º Departamento Rodoviário Federal. O vereador foi afastado do cargo, mas tempo depois conseguiu retornar ao mandato. Durante o afastamento de João Alves, assumiu o primeiro suplente Raimundo Ribeiro Santos Abel, pai do jornalista Arnaldo Ribeiro.
A gestão de Joaquim Mamede Lima foi envolvida em supostos escândalos de corrupção. Espalharam-se uma vasta rede de fofocas e denúncias envolvendo funcionários em desvios de recursos públicos. A oposição não conseguiu atingir o prefeito, mas o governo ficou abalado moralmente pelas acusações. O vereador Raimundo Ibiapina saiu em defesa da administração e desabafou na tribuna da Câmara ao dizer:
[…] possuído de dupla emoção, primeiro de tristeza por ter verificado que em Campo Maior já não vemos mais aquela Campo Maior tradicional política limpa, que passadas as eleições todo mundo procurava cuidar da sua vida, hoje perdemos aquela condição de cidade sem fuxicos, sem conversas, que às vezes atinge até pessoas que não estão ligadas a política, como é o caso de uma campanha no sentido de desprestigiar o prefeito municipal, dizendo que ele está roubando demais porque comprou casas em Teresina, Fortaleza e está comprando um apartamento em Brasília, os seus assessores estão comprando fazendas até como foro, isso entristece porque não temos condições de fazer uma prova desses acontecimentos que circulam pela rua, mas tomou conhecimento de um requerimento do vereador João Alves, pedindo uma Comissão para apurar determinadas coisas que ele julga irregular e espera que esta Comissão que ainda não sabe quem irá compor, não use de miséria [trecho ilegível] cumprimento do seu dever, faça realmente uma devassa e no seu relatório diga a verdade, porque se irregularidades estiver acontecido como comentam, esta casa unirá os braços para tomar as providências.
Nada recaiu sobre a pessoa do prefeito, mas o governo saiu abalado eticamente pelas inúmeras acusações de desvios de recursos públicos. Os supostos boatos de corrupção espalhados na cidade foram denunciados na tribuna da Câmara pelo vereador João Alves. O parlamentar jogou o prefeito numa teia de suspeições. O caso foi investigado por uma Comissão Especial encarregada de “apurar irregularidades verificadas na administração do sr. prefeito municipal Mamede Lima”. Os trabalhos da Comissão foram realizados sem chegar a nenhuma resultado prático, ficaram apenas retóricas entre vereadores da situação e a oposição quanto aos verdadeiros autores do suposto esquema de corrupção. No final, o relatório da comissão foi arquivado, ficaram dúvidas e muitas especulações. Muita gente tirou proveito político dessa situação. O deputado Cezar Melo repercutia os trabalhos da Comissão em Teresina com o objetivo de desgastar mais ainda o governo.
As disputas políticas recaíram também sobre a imprensa. O Jornal A Luta sofria forte crise financeiro e Joaquim Mamede Lima não media esforço para fechá-lo. A gazeta não era bem visto pelo governo. O líder da oposição, vereador João Alves Filho era ferrenho defensor do A Luta, ajudava a mantê-lo. Houve estímulo à criação de novos jornais no município. Foram criados mais dois pequenos periódicos para disputar a preferência do leitor. A Voz do Jenipapo, editado pelo vereador da situação Manoel Pereira da Silva (Manuca) e o Jornal da Cidade, chefiado pelo jovem jornalista Ernani Napoleão Lima. Além dos problemas financeiros, o A Luta ainda tinha que disputar o reduzir número assinantes de jornais. O bispo Dom Abel Alonso, leitor assíduo dos jornais locais, sugeriu fundir os três jornais num único tabloide.
A imprensa campo-maiorense foi pauta de várias sessões na Câmara. O Jornal era um importante ponto de informação da população. O sinal de TV era raro e deficitário. O Rádio, a partir de 1982, começava a se tornar uma realidade com a instalação da Rádio Heróis do Jenipapo. Os políticos desejavam o controle total da informação. O surgimento de novos tabloides era visto com desconfiança pelos vereadores de oposição, simpatizante pela causa do jornal A Luta.
Aparteou o vereador Manoel Pereira dizendo que o jornal A Voz do Jenipapo foi criado em Campo Maior não com a intenção de destruir o jornal A Luta, que realmente esteve parado por falta de material que já foi adquirido na praça de São Paulo, mas já estamos com a pretensão de em breve está com a nossa rádio funcionando deixaria para funcionar todos ao mesmo tempo. Continuando o vereador João Alves aproveitando a sua homenagem pediu apreciação do plenário para a expedição de um ofício a direção do jornal A Luta parabenizando por mais um ano de aniversário completado próximo passado 19 de novembro (Sessão Ordinária da Câmara Municipal, 21 de novembro de 1977).
O acesso à informação estava ampliando. Jornal, Rádio e a TV popularizavam a notícia em todos os níveis. Nesse sentido, Mamede Lima comprou seis televisores e distribuiu em pontos públicos (praças) nos bairros e povoados.
Usou da palavra o vereador Raimundo Alves […]. E fez uma apelo ao sr. líder do prefeito para que leve até ao sr. prefeito que mande consertar ou qualquer outra providencia nos televisores dos povoados Boqueirão e Nazaré, pois estão em situação precária (Sessão Ordinária de Câmara Municipal de Campo Maior, 15 de maio de 1978).
Aqui e acolá, o Jornal A Luta dava alfinetadas na gestão de Joaquim Mamede Lima.
Nas eleições de 1976 para prefeito e vereadores de nossa cidade ganhou o candidato do esquema que adotou o insulto como arma para conseguir a vitória. Ganhou e ganhou fácil. Acossado por todos os lados o candidato considerado o melhor, pelo que realizara em dois anos apenas de governo, teria que ceder terreno diante de seus desleais opositores, que não titubearam em ceder aos últimos degraus da vilania contanto que aquele resultado fosse alcançado, como de fato foi. (Detalhando. A Luta, 10 de setembro de 1978).
O jornal A Luta encerrou suas atividades em 1979. Ficou apenas a Voz do Jenipapo, que circulou durante a década de 1980 e 1990. Além do jornal VJ, o vereador Manuca foi o grande articulador político para a fundação da Rádio Heróis do Jenipapo.
Na gestão de Joaquim Mamede Lima a cidade ainda continuava a crescer, só que com menos intensidade. O município entrava a década de 1980 sem o impulso econômico da cera da carnaúba. Havia muito desemprego, bairros inteiros sem nenhum saneamento, caso do Cariri. A fome era uma realidade. O Fripisa abastecia a região de carne e outros derivados industrializados com preços tabelados pelo governo federal. As páginas do jornal A Luta estão repletas de dicas, críticas e denúncias a “problemas que clamam soluções”. Joaquim Mamede Lima fez muito pelo município. Mas relaxou em algumas áreas e serviços. O problema da energia elétrica deixou a desejar, apesar da expansão no setor. O sistema municipal de saúde se estruturou com a disseminação de ambulatório e posto de saúde nos bairros e povoados. Ampliou-se a estrutura do Hospital Regional de Campo Maior, mas não se resolveu o problema de saneamento público. Eram muitas as reclamações da população quanto ao surgimento de pequenos lixões pelas ruas da cidade, principalmente no centro. As condições sanitária-urbanas eram péssimas apesar dos investimentos da Fundação Serviços de Saúde Pública (FSESP). Houve surto de meningite que faziam vítimas, sobretudo crianças. O sarampo era realidade, apesar das campanhas de vacinação.
O FSESP órgão federal responsável pela execução da política de saúde pública no município prestava “assistência médica e sanitária não só na cidade como na zona rural, mas precisamente nos povoados de Lagoinhas, Conceição, Cocal de Telha, Nazaré e Boqueirão, mantendo no local um posto construído pela fundação, uma enfermeira, uma visitadora sanitária e uma auxiliar de saneamento. E se compromete mais ainda dar assistência médica por um profissional pelos menos uma vez por semana nesses povoados” (Ata da Sessão ordinária da Câmara Municipal, 12 de maio de 1979).
Nos seis anos de governo de Joaquim Mamede Lima, Campo Maior consolida-se como cidade regional, sede de muitos órgãos estadual e federal. a cidade fechou a década de 1970 com mais avanços que retrocessos. O prefeito fez uma gestão boa. Apesar dos inúmeros contratempos, atropelamentos políticos, alguns problemas solucionados, outros ficaram no meio do caminho. No geral, o saldo foi positivo.
Reginaldo Gonçalves de Lima considerou Joaquim Mamede um prefeito dinâmico a ponto de projetar Campo Maior no cenário estadual. Fez um governo voltado para o interesse público e manteve o progresso na região. Com certas ressalvas, é importante acrescentar nas considerações do historiador Reginaldo, que os seis anos de governo também representaram o fortalecimento de famílias tradicionais na política. Os Paz, diga-se a estirpe de Antônio Augusto da Paz, a partir de 1977, começaram atuar fortemente no setor público-municipal. De 1977 aos dias atuais ficaram de fora de poucas gestões.
Mamede Lima fez boa gestão, mas por conta de escândalos, supostos casos de corrupção e de algumas ingerências não conseguiu eleger o sucessor: Dr. Carlos Augusto da Paz.
FONTE CONSULTADA
Jornais
A Luta. Campo Maior, 26 de junho de 1977. Governo Municipal inaugura ambulatórios.
A Luta. Campo Maior, 03 de julho de 1977. Problemas que clamam soluções.
A Luta. Campo Maior, 10 de julho de 1977. Problemas que clamam soluções.
A Luta. Campo Maior, 14 de julho de 1977. Alimentação escolar.
A Luta. Campo Maior, 10 de julho de 1977. A Luta entrevista a João Alves.
A Luta. Campo Maior, 17 de julho de 1977. Problemas que clamam soluções.
A Luta. Campo Maior, 24 de julho de 1977. Problemas que clamam soluções.
A Luta. Campo Maior, 14 de agosto de 1977. Mensagem do prefeito aos seus munícipes.
A Luta. Campo Maior, 04 de setembro de 1977. Prefeitura Municipal de Campo Maior.
A Luta. Campo Maior, 04 de setembro de 1977. Encontro de Prefeitos em Campo Maior.
A Luta. Campo Maior, 11 de setembro de 1977. Parada Cívico-Militar de 7 de Setembro.
A Luta. Campo Maior, 14 de setembro de 1977. Mamede constrói obras de vulto.
A Luta. Campo Maior, 09 de julho de 1978. Prefeito convoca professores.
A Luta. Campo Maior, 23 de julho de 1978. Discurso pronunciado pelo vereador João Alves Filho na sessão de 17/07/1978 na Câmara.
A Luta. Campo Maior, 22 de julho de 1979. Mamede foi a Brasília e voltou médico e fazendeiro.
A Luta. Campo Maior, 12 de agosto de 1979. João Alves garante que aniversariante de ontem Cezar não aderiu.
A Luta. Campo Maior, 26 de agosto de 1979. Prefeito a pretexto de economizar óleo causa descontentamento.
O Dia. Teresina, 21/22 de janeiro de 1979. Disputa pelo poder começa em Campo Maior.
Jornal da Cidade. Campo Maior, 21 de novembro a 04 de dezembro de 1987. Painel Político. Benilde é candidata.
Primeira Página. Campo Maior, 26 de junho a 03 de julho de 1992. Mamede Lima é candidato.
Gazeta Campo-Maiorense. Campo Maior, de 18 a 31 de março de 1995. Mamede Lima trabalha sua volta.
Documentos
Ata da Sessão Ordinária da Câmara Municipal de Campo Maior, 21 de julho de 1975.
Ata da Sessão Ordinária da Câmara Municipal de Campo Maior, 23 de maio de 1976.
Ata da Sessão Ordinária da Câmara Municipal de Campo Maior, 17 de agosto de 1978.
Ata da Sessão Ordinária da Câmara Municipal de Campo Maior, 17 de agosto de 1978.
Ata da Sessão Ordinária da Câmara Municipal de Campo Maior, 18 de setembro de 1978.
Ata da Sessão Ordinária da Câmara Municipal de Campo Maior, 09 de maio de 1979.
Ata da Sessão Ordinária da Câmara Municipal de Campo Maior, 25 de junho de 1979.
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