Nessa segunda-feira (27), o Ministério da Fazenda confirmou a volta da cobrança de impostos federais sobre os combustíveis como a gasolina e o etanol, com alíquotas diferentes. Segundo pasta, os combustíveis fósseis deverão ser mais caro por consequência do impacto climático.
Porém, apesar do anúncio, ainda não se sabe o valor da alíquota que será cobrada no combustível, a técnica chamada “modelagem”. A expectativa é de uma recuperação integral da arrecadação do setor, mais de R$ 28 bilhões. Logo a desoneração do diesel e gás natural deverá ser mantida até o final do ano.
Através de uma medida provisória, foi decidido cobrar imposto sobre os combustíveis que foi editada no início deste ano que mantém desoneração sobre combustíveis até terça-feira (28).
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Fernando Haddad defende o fim da desoneração por conta do rombo dos gastos públicos previstos para o ano de 2023.
A ala política do Planalto, capitaneada pelo Lula, que manteve a não cobrança de impostos para não gerar mais ainda a inflação, porém vai ter retomada gradativa do preço de todos os tipos de combustíveis.
