Adolescente morre após comer ovo da páscoa envenenado no Maranhão

Adolescente morre após comer ovo da páscoa envenenado no Maranhão
Adolescente morre após comer ovo da páscoa envenenado no Maranhão. (Imagem: Reprodução)




O corpo de Evely Fernanda Rocha Silva, de 13 anos, morta após comer um ovo de Páscoa envenenado em Imperatriz, Maranhão, é velado, nesta quarta-feira (23/4), no bairro Mutirão. A jovem morreu nessa terça-feira (22/4) por complicações da intoxicação.

Segundo boletim médico, a causa da morte foi choque vascular e falência múltipla de órgãos.

A adolescente é uma das vítimas do envenenamento. O irmão dela, Luís Fernando Rocha Silva, de 7 anos, morreu na madrugada de quinta-feira (17/4), poucas horas após ingerir o doce. A mãe dos dois, Mirian Lira, chegou a ser internada, mas recebeu alta temporária para acompanhar o velório e o enterro da filha.

Adolescente morre após comer ovo da páscoa envenenado no Maranhão
Adolescente morre após comer ovo da páscoa envenenado no Maranhão. (Imagem: Reprodução)

O que aconteceu

  • A Polícia Civil do Maranhão prendeu, nessa quinta-feira (17/4), a principal suspeita de envenenar a família em Imperatriz (MA), Jordélia Pereira Barbosa.
  • Conforme o depoimento do pai da criança, que é separado da mãe, o ovo chegou à casa da família entregue por um motoboy, como um presente, na noite de quarta-feira (16/4). O doce veio acompanhado de um bilhete escrito: “Com amor, para Miriam Lira. Feliz Páscoa”.
  • Segundo a Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP-MA), a suspeita foi localizada por agentes da Delegacia Regional de Santa Inês em um ônibus interurbano, enquanto tentava deixar a cidade onde mora. Ela foi identificada como ex-namorada do atual companheiro da mãe das vítimas.
  • Em depoimento, ela confessou ter comprado o chocolate, mas negou ter colocado veneno.

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A principal suspeita de envenenamento, Jordélia Pereira Barbosa, de 35 anos, teve a prisão preventiva decretada e foi transferida nesse domingo (20/4) para a Unidade Prisional de Ressocialização Feminina de São Luís (UPFEM).

A polícia continua investigando o caso. Segundo a Polícia Civil, ainda não tem indícios da participação de outras pessoas no crime. O celular da suspeita está sendo periciado para apurar se houve colaboração de terceiros.

Fonte: Metrópoles

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